VÉRTEBRA
POESIA • PALCO POENTE • 16 AGOSTO
Poesia que dói e poesia que ama. Poesia que quase não se ouve e poesia que grita. Poemas que se alinham em vértebras silenciosas como testemunhas do essencial da vida. Sem ginásio. Sem massagem. Só paixão.
Por Tiago Marcos e Armando Correia